13 de ago. de 2010

Para ler no fim de semana...

Vale conferir o texto: Uma câmera e um monte de cabeça pensando, de Eduardo Queiroga. O coonteúdo, é sobre os coletivos fotográficos, tema de pesquisa de mestrado do próprio Queiroga.

A reflexão é pertinente, e na agenda do debate contemporâneo sobre fotografia.
Trecho do artigo:

Fóruns de discussão, comunidades virtuais e, claro, coletivos (independente se artísticos, fotográficos ou médicos) formam uma espécie de “mente coletiva”, termo usado por Howard Rheingold, um dos primeiros a estudar as características de grupos com objetivos em comum. Ele e outros autores como Pierre Lévy e Henry Jenkins perceberam as mudanças promovidas por esse novo cenário: compartilhamento de informações, ruptura da lógica da comunicação de massa (forte concentração na emissão), maior democratização das ferramentas de produção e distribuição (ainda não é o paraíso), estímulo à formação de redes. As novas tecnologias, principalmente a internet, ampliaram essas possibilidades.

A íntegra do texto está publicado no site do Coletivo Saci, dos alunos de jornalismo da UFPE.

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